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Sai do armário
Urubus
Em algum lugar do mar sem fim
Tua alma flui
Ela flutua sobre a lâmina calma
De um pálido azul
Da areia fina, cor de nuvem
Teu corpo rijo e nu
Acompanha o caminhar
Da carne crua
Não mais se pertencem
Não mais se completam
Vivem agora em planos separados
Os urubus em remoinho
Nem sabem o que é alma
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